E eis que olhando os velhos escritos, que eu vejo os meus
atos falhos, e me rio deles, por que na minha dor, eu me recuso a ouvir a voz
que esperava encontrar enquanto gritava. Eu me afogava e não conseguia ajuda
por causa do meu “me debater” desesperado. E todas as marcas, riscas e manchas
na minha lustrosa (ou assim eu achava) armadura, eram feitas por minhas
próprias lâminas. Eu me punha em armas e me acovardava em segredo. Eu pulava do
penhasco, e ao invés de abrir os braços, eu me fechava (e me borrava) de medo, mas era orgulhoso de mais para admitir(diga sempre a verdade, mesmo quando estiver sozinho) Homens cobardes. Paciência, e puxar de orelhas, por favor.
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